Ela veste listrado e é Carnaval. Sabe que não quer, mas mesmo assim precisa atentar a alma do pobre rapaz. Dança, rebola e samba, insiste em amarrar os cabelos (e sabe que enfeitiça o menino), por seus braços escorrem uma juventude viva e explosiva. Seu sorriso tão natural, tão encantador e fatal. Entre uma "beats" e outra, uma troca de olhares, uma troca de intenções cabíveis à aqueles corpos tão soltos. É menina, fisgou a cabeça do rapaz, que a cada palavra deste relato não esconde o sorriso de uma lembrança Carnaval.
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